sexta-feira, 21 de agosto de 2009

1º Fórum sobre Deficiência Intelectual

Debatedora pede legislação específica para deficiente intelectual
Fonte: Agência Câmara em 20/08/2009
Na audiência, foram abordados temas como a capacidade de aprendizagem dos alunos.
Valéria Társia Duarte, mãe de uma universitária com síndrome de Down, defendeu nesta quarta-feira, em debate na Câmara, a necessidade de haver uma legislação específica para as pessoas com deficiência intelectual que garanta o acesso desses cidadãos ao mercado de trabalho, principalmente no setor público. Ela participou do 1º Fórum sobre Deficiência Intelectual, promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias em conjunto com a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e a Apae do Distrito Federal.

Valéria também ressaltou a necessidade de pensão para ajudar os pais nas despesas com o deficiente intelectual. Segundo ela, a educação da sua filha com Down custa o triplo do que gasta com cada um dos outros filhos. Hoje, somente as famílias de baixa renda recebem auxílio do governo.

De acordo com a psicóloga clínica Celine Secunho, apenas a pensão não é suficiente, pois é preciso preparar os deficientes intelectuais para a vida. "Eles devem saber comprar sua roupa e sua comida, para terem uma certa autonomia quando os seus pais morrerem", disse.
Sem paternalismo A professora da Universidade de Brasília (UnB) Albertina Martinez salientou que todas as pessoas com deficiência geram possibilidades de compensação que devem ser exploradas. "Considerá-las como coitadas é negativo para o seu desenvolvimento", alertou.
Ela disse que uma tendência muito perigosa é limitar as ações educativas ao nível de desenvolvimento atingido espontaneamente pelo deficiente intelectual. Na opinião da professora, todo tipo de atitude paternalista na educação das crianças com deficiência intelectual deve ser eliminado e precisam ser criadas estratégias educativas. Essas crianças, explicou a professora, aprendem de forma diferente das outras pessoas.
Ensino superior
Em resposta a um questionamento do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), autor da iniciativa de realização dos debates, Albertina Martinez disse que a UnB tem estrutura para receber os alunos com deficiência. "O programa de atendimento da UnB é o mais avançado do Brasil", disse.
Também professora da UnB, Amaralina Souza afirmou que ainda não se sabe do que os deficientes intelectuais são capazes. "Eles têm muitas limitações, mas a aprendizagem é possível. A inteligência pode melhorar", disse. Ela contou a história de uma professora que passou um exercício de matemática para os alunos e disse para um deficiência intelectual que ele não precisava fazê-lo, pois era muito difícil. O estudante respondeu: "Eu também quero fazer o exercício, pois entendi tudo o que a senhora ensinou."

A coordenadora nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, Izabel Maior, afirmou que na literatura produzida por pessoas com deficiência intelectual se vê sentimentos comuns a todas os cidadãos. Ela destacou que a pessoa nessa situação é produtiva: "No Chile, Espanha e Itália, o profissional com deficiência produz tanto quanto os demais trabalhadores", disse.
Os debates sobre o tema prosseguem amanhã, no auditório Nereu Ramos.
Reportagem - Oscar Telles Edição - João Pitella Junior

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Feliz Aniversário Marcos dos Santos, meu amor!


Amor, Feliz Aniversário! Eu te amo! Desejo muitas felicidades, amor, paz, saúde, alegrias e que você consiga realizar todos os seus sonhos e projetos de vida. Eu te amo muito. Você é minha alma gêmea. Você é o homem que eu escolhi para viver até o final da minha vida. Você é o homem mais carinhoso, amável, alegre, fiel, generoso, lindo, gostoso, inteligente, gentil, engraçado, fofo, tesudo, atraente, forte, corajoso, e adorável que eu conheço.

Eu te amo porque você me faz muito feliz todos os dias da minha vida. Eu te amo porque ao seu lado me sinto bem segura e forte para enfrentar todas as dificuldades. Eu te amo porque posso contar sempre com a sua ajuda em tudo o que preciso. Eu te amo porque você é o homem mais carinhoso que conheço.

Eu te amo porque o seu sorriso é gostoso, e o teu beijo é maravilhoso. Eu te amo porque você me ama com tanto carinho e me faz sempre feliz. Fazer amor com você é muito especial e gostoso. Você é cuidadoso, e sabe me fazer feliz ao seu lado. Gosto cada dia mais do teu cheiro e da tua pele. Gosto do jeito que você me faz carinho durante nossos momentos de prazer. Gosto quando você sabe tocar meu corpo do jeito que eu preciso e sinto vontade.

Agora, o que eu mais gosto é como você vive e ama seus amigos e sua familia. Você me ensinou muito sobre o verdadeiro significado da vida. Você me ensinou a dar valor a cada momento de alegria, e cada alimento que comemos. Você me ensinou a ficar calma, tranquila, e a dominar mais meu jeito forte de ser. Você me ensinou a acreditar na força de vontade que agente tem dentro da gente.

Com você eu já vivi momentos muito especiais, que ficarão para sempre na minha alma. Ao seu lado eu sempre me sinto forte, alegre, e louca para mostrar para todos que nós podemos conquistar muitas realizações. Com você eu conheci uma familia linda que mora em Ilha Comprida, e sempre me amou do jeito que eu sou, sem cobrar nada de mim com muito respeito e confiança. Com você eu sei que posso viver mais feliz; e construir novos caminhos; e realizar novas conquistas.
Com você eu sinto que posso viver por inteira, e ser uma mulher muito amada de verdade. Nós estamos juntos para nos amarmos sempre mais, e mostrar para todas as pessoas, que o amor verdadeiro e lindo, vale muito a pena conquistar. Nós sempre vamos lembrar de cada momento que passamos juntos com pouco dinheiro, mais muito amor para dar para todos que precisam.

Eu nunca vou esquecer dos passeios que fizemos juntos, das ruas e calçadas que andamos, acompanhados dos anjos que sempre nos guiam e protejem. Eu nunca vou esquecer das loucuras que fizemos por São Paulo, Ilha Comprida, Diadema, Osasco, e outros lugares. Eu nunca vou esquecer das manhãs, tardes, e noites que passamos juntos, namorando, nos beijando e nos amando, dormindo junto, nadando, tomando sol; sempre um nos braços do outro.

Eu nunca vou esquecer das nossas conversas, nossos segredos contados ao pé do ouvido, dos nossos planos para o futuro, e de todos os nossos sonhos que vamos realizar em breve. Eu nunca vou esquecer das nossas risadas e brigas.
Eu nunca vou esquecer das exposições de arte que visitamos, sempre aprendendo e ensinando muito. Eu nunca vou esquecer dos passeios nos parques que fizemos juntos, maravilhados com a beleza da natureza; e dos espetáclos que assistimos juntos, em todos os SESCs que sempre fomos.
Eu nunca vou esquecer de tantas pessoas muito importantes e significativas que conhecemos, durante nossa vida juntos, há 4 anos. Eu nunca vou esquecer das novas amizades fortes que conquistamos; das viagens sempre cheias de luz e sol que fizemos, para passar nossas férias de fim de ano; e de tantos outros momentos únicos que vivemos.

Eu sempre vou estar com você amor, e te fazer feliz porque você me faz mais feliz ainda! Eu te amo muito! Te adoro! Tenho certeza que Deus, o destinho, a vida e o universo nos colocou um ao lado outro para nos amarmos, sermos felizes, e ajudarmos todas as pessoas a se amarem também, exatamente como elas são!

Te desejo muitas felicidades nesse dia tão especial, que é o seu aniversário! E peço perdão por não poder estar junto com você agora, como eu gostaria muito. Espero que você não fique triste comigo, e saiba que eu te amo sempre, em todos os dias da sua vida.

Vamos comemorar seu aniversário sempre com muita alegria por muitos outros anos! Lembre-se que você NUNCA mais está sozinho, e que você não é mais uma pessoa só. Agora você e eu estamos colados um na alma do outro para sempre!!!!!!!!

Beijos e abraços, Lê - sua amada, amiga, esposa e eterna amante.

sábado, 15 de agosto de 2009

Biblioteca acessível

Biblioteca do Conhecimento Online já é acessível

Fonte: Tek - 14/08/2009

Agora a b-on é capaz de atender pessoas com deficiência, uma vez que cumpre as regras propostas pela W3C.

A página de Internet da Biblioteca do Conhecimento Online passou a cumprir todas as directrizes do W3C - World Wide Web Consortium, no sentido de garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência. O novo portal foi lançado pela Fundação para a Computação Científica Nacional e também oferece melhor usabilidade.

"O portal da b-on junta-se, assim, ao restrito número de sítios na Internet com dimensão média ou elevada que satisfazem completamente as directrizes de acessibilidade do W3C", sublinha em comunicado a UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento.

A b-on é uma biblioteca científica acessível online que integra cerca de 17 mil títulos das principais publicações científicas internacionais, utilizada sobretudo pela comunidade científica e acadêmica.

Em 2008 foi usada para descarregar 5,2 milhões de documentos, uma utilização 60% superior à registada no ano anterior, graças ao financiamento comunitário que apoiou o acesso às principais publicações científicas, acessíveis por esta via.

A b-on nasceu em 2004. Sofreu profundas alterações em 2005 e desde então tem-se assumido como porta de acesso a documentação científica que já antes era acedida pelas entidades académicas e cientificas, mas de forma independente.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Assistentes eróticos

Direito à sexualidade, apesar da deficiência.

Fonte: Swiss Info - 13/08/2009

Se o direito à sexualidade existe para os deficientes, seus desejos íntimos continuam sendo um tabu e objeto de preconceitos.
Comentário Blog Caleidoscópio: Não aceito a forma como estes profissionais e a mídia aborda o tema, apesar de achar ótima esta ideia de assistência sexual em determinados casos de internação em hospitais, e somente até a pessoa conseguir se estruturar emocionamente e procurar outras opções de realização sexual, respeitando seus limites e possibilidades. Também não concordo, em especial, com a referência que as pessoas com deficiência sejam inválidas e que sofram por isso. É abominante esta forma de se referir às pessoas com deficiência, desrespeitando seus direitos fundamentais de gente, como diz a turma da Escola de Gente - http://www.escoladegente.org.br/. Mas creio que a ideia seja bem interessante, desde que bem lapidada para eliminar completamente atitudes preconceituosas.
A formação de dez assistentes na Suíça francesa chamou a atenção para um mundo oculto, feito de desejos abafados e carências afetivas.

Eles são enfermeiros, massagistas, terapeutas ou artistas. Têm entre 35 e 55 anos e foram formados para responder às necessidades sexuais de pessoas sofrendo de uma deficiência física. Uma tarefa delicada, sobretudo pelo fato de a sexualidade de inválidos ser geralmente rejeitada pela sociedade e alvo de fortes preconceitos.

Falar do seu próprio corpo, da sua relação com a intimidade e o sexo não é fácil. Menos ainda se a pessoa é considerada como "diferente". Portanto, a "sexualidade de deficientes é um direito que deve ser respeitado e protegido com uma sensibilidade extrema", declara Ahia Zemp. A psicoterapeuta é responsável pela Seção Deficiência e Sexualidade (FABS, na sigla em alemão) de Basileia, que foi também a primeira associação na Suíça a propor uma formação especial de assistentes eróticos.

"A relação com a sexualidade é uma noção extremamente subjetiva. Da mesma forma que beber ou comer, é uma pulsão natural tida não apenas pelas pessoas válidas", explica. "Os deficientes físicos são muitas vezes considerados como pessoas assexuadas, sendo que, na realidade, têm os mesmos desejos que os outros e têm os mesmos direitos de concretizar sonhos e viver seus desejos", acrescenta Zemp.

Sexualidade e deficiência, um tabu duplo Para responder às necessidades dos novos pacientes, a Associação Sexualidade e Deficiência Pluriels na Suíça francesa (SEHP) acaba de formar seu primeiro grupo de assistentes sexuais diplomados. Em breve, os seis homens e quatro mulheres irão acompanhar os vinte profissionais já ativos na Suíça de expressão alemã, quebrando dessa forma um tabu duplo: o da sexualidade e da deficiência física.

O projeto começou em 2002, quando a organização de apoio Pro Infirmis elaborava um programa educativo nesse sentido. Na época, a novidade havia tido tal impacto midiático, que inúmeros doadores decidiram anular suas doações. A justificativa: muitos qualificavam a assistência sexual para deficientes como uma "forma latente de prostituição".

A consequência para a Pro Infirmis foi a perda de 400 mil francos em poucos meses e a decorrente decisão de interromper o projeto. Dois anos mais tarde, e seguindo o impulso da sua presidente Aiha Zemp – ela própria deficiente – a FABS decidiu retomar a idéia e inaugurou a primeira formação para assistentes sexuais. Hoje em dia, cinco anos após o lançamento, o balanço feito por Aiha Zemp é largamente positivo, mesmo se críticas ainda são ouvidas.

Rejeitado nos países católicos, como a Itália, esse trabalho está longe de ser um piomeirismo helvético. Outros países, como a Holanda, Alemanha e Dinamarca, também têm serviços semelhantes. Já nos anos de 1980, eram formadas nos Estados Unidos e no norte da Europa profissionais para apoiar deficientes nos seus desejos sexuais. O trabalho chega mesmo a ser custeado pelos seguros de saúde em alguns países escandinavos.

Sem catálogos.
A Suíça não chegou a tanto. O principal desafio é conquistar aceitação pelo trabalho. E no que este consiste verdadeiramente? "Não temos um catálogo de apresentação", explica Catherine Agthe Diserens, presidente da SEHP. "Cada caso é único e deve ser avaliado separadamente para melhor compreender o que as pessoas que nos procuram necessitam e como podemos ajudá-las a se sentir melhor". Um diálogo que se constrói também através da ajuda de educadores e da família, a partir do momento em que o grau de deficiência o exige.

Da massagem erótica às carícias, até o strip-tease ou masturbação: o leque proposto é extenso e responde simplesmente às necessidades de uma intimidade geralmente reprimida e mesmo estigmatizada. "Cada assistente oferece com empatia e respeito um pouco de ternura contra uma remuneração que vai de 150 a 200 francos por hora", relata Catherine Agthe Diserens.
"Por vezes, o trabalho é simplesmente descobrir o prazer de reencontrar uma funcionalidade perdida após um acidente, enquanto que, em outras circunstâncias, a relação pode ir até uma relação oral ou a penetração." "Solicitar a ajuda de assistentes sexuais não é a solução para cada problema, mas isso permite cobrir um vazio, cuja existência até então era negada", lembra Aiha Zemp.

Um trabalho difícil.
Ao contrário da prostituição, o acompanhamento sexual de deficientes só pode ser iniciado após um trabalho pontual de educação, orientado pelo respeito ao outro, pela ética e a escuta. "Os assistentes sexuais devem ser pessoas equilibradas, conscientes da sua própria sexualidade e não sentir desconforto com a deficiência. Além disso, eles devem manter outro trabalho a tempo parcial. Também é preciso informar os próximos da sua escolha profissional", detalha Dieserens.
"É uma experiência transtornadora. Colocamos tudo em questão: nossas idéias, nossa relação com o corpo e outros", revelava Jacques, um assistente sexual que acaba de receber seu diploma, durante uma entrevista à rádio.

Casado, pais de três crianças, Jacques relata que sua esposa apoiou sua decisão com naturalidade, sobretudo devido aos limites fixados por ele próprio desde o início: "Me dedico ao corpo, à pele, aos órgãos dessas pessoas. Não posso lhes negar massagens, carícias íntimas, mas não chego à penetração. O beijo – e o resto – está reservado a uma só pessoa bem determinada na minha vida."

A formação dura 18 dias, distribuídos por um ano, e acrescida de uma dezena de horas de trabalho em casa. Os custos chegam a 4.200 francos, o que mostra a motivação dos que escolhem o caminho.

Apesar do reconhecimento de muitos, a formação continua sendo difícil de explicar à família e até mesmo a si próprio. O fato de que, de um ponto de vista legal, o trabalho de assistente sexual seja assimilado à prostituição e esteja impregnado de uma conotação negativa não facilitam.

Mas para Aiha Zemp, esses profissionais estão apenas levantando o véu de um universo oculto, feito de desejos rejeitados e perturbações afetivas. Um mundo que deve ser abordado com um olhar diferente, ao se tratar de deficientes físicos. Uma diferença que tem um grande valor para aqueles que, como Jacques, conseguem transpor a deficiência e os temores que muitas vezes ela inspira para começar a escutar a necessidade íntima de ternura.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

URGENTE: Convocação de advogados competentes

Descendo a ladeira, literalmente.

Injustiça pouca é bobagem!

Por Sacha Band*

Aldo Salzedas, 30 anos, portador de Paralisia Cerebral, deficiência que costuma ocorrer quando há algum tipo de procedimento médico inadequado, geralmente há a Anoxia (falta de ar antes, durante ou depois do parto) e que deixa seqüelas no sistema motor, ou a pessoa desenvolve alguma deformidade física, fala com dificuldade ou não anda. E em alguns casos, dependendo da gravidade, compromete o desenvolvimento intelectual. Não é o caso do Aldo que já concluiu, a duras penas, o curso de jornalismo. Só para se ter uma idéia, teve até que vender a cadeira de rodas para pagar as mensalidades.

O jornalista tem uma irmã e, alegando que o irmão é incapaz de gerir sua própria vida, apropriou-se dos bens da família e o expulsou de casa - Aldo morava na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, onde dividia com a irmã a moradia. Contudo, ele acredita que a razão principal é o fato de estar vivendo, há seis anos, com a ex-secretária que prestava serviços em sua residência. O que está em jogo, na verdade, são duas casas em São Paulo e duas casas em Cuiabá, não é pouco.

Aldo está vivendo um enorme impasse. Não consegue usufruir de consultoria jurídica gratuita porque é “proprietário” de bens imóveis e não consegue pagar um advogado particular porque não tem acesso à documentação, que está em poder da irmã, onde poderá provar que no final do processo irá arcar com os custos advocatícios. Restou ao jornalista a aceitar da sua companheira a moradia que lhe faltava.

Modesta e simples, com difícil acesso para quem é cadeirante – Aldo só consegue chegar à casa com ajuda de alguém, há uma ladeira muito íngreme - a casa fica no Jardim Alvarenga, fronteira com Diadema, extremo sul de São Paulo; longe das oportunidades de emprego, dos amigos, vizinhos e de sua residência, local onde era sua referência de vida.Aldo precisa com urgência de um advogado que se sensibilize com a sua causa, conquiste a partilha de bens e possa ser feliz, a sua maneira, e construir os próprios sonhos.

Briga entre irmãos é muito comum, desde que o mundo é mundo. Aliás, lembram de Abel e Caim? Um dos últimos embates entre membros da mesma família, que veio a público, e que teve conseqüências graves para ambos, um inclusive já morreu, foram os irmãos Collor de Mello. A história se repete, agora o protagonista é Aldo Sarzedas.

É por isso, que fazemos um apelo aos advogados que se interessam por causas como esta, para entrarem em contato conosco o mais rápido possível!!

*Sacha Band - estudante de jornalismo com deficiência física e amigo de Aldo - Tel: (11) 3663-5504 ou 9699-7668 ou sachaband@gmail.com ou MSN: sachaband@hotmail.com ou SKAYPE: SACHALEALDO - Tel: (11) 6331-2392.

Descrição da imagem: Foto de Aldo recostado em uma cama com bastante dificuldade física, por não estar bem acomodado em uma cadeira de rodas feita sob medida. Ele está em um quarto pequeno e sem estrutura para se fazer reabilitação. Aldo tem os cabelos pretos compridos e veste camiseta e bermudas.