quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A união que vem do coração

Aperitivo da matéria que escrevi na Revista Síndromes - www.revistasindromes.com.br sobre a ABSW - Associação Brasileira de Síndrome de Williams. Para ler mais assinem!



A ABSW Associação Brasileira de Síndrome de Williams-Beuren completará 10 anos de dedicação, amor ao próximo e inclusão social, lutando pelos Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência, por meio de atendimentos e encontros, além da participação na elaboração de políticas públicas democráticas.

Por Leandra Migotto Certeza*

“Quando descobri que tinha uma filha diferente me desesperei. Tinha sonhado em ter uma filha doutora e dentro do modelo de perfeição que a sociedade nos impõe. Hoje vejo que atingi meus objetivos. Minha filha foi doutora em lição de vida, modelo em dignidade e perfeita em tudo!”, relembra com muito orgulho Jô Nunes, fundadora e Presidente Voluntária da ABSW, após um ano da saudosa partida da sua maior inspiradora, a sempre amada, Jéssica Nunes Herculano, a primeira jovem com Síndrome de Williams a receber um transplante de coração no mundo. 

O coração da ABSW

A ABSW é feita de pessoas! Gente que abraça a associação e se une para conquistar objetivos em comum de forma solidária! Conheçam um pouco daqueles que continuam acreditando e lutando por um mundo mais justo e inclusivo.

Alan Souza do Nascimento tem 14 anos, cursa o quinto ano do ensino fundamental em uma escola pública e toca vários instrumentos. Sua mãe, Silvana, Vice-Presidente Voluntária da ABSW só descobriu que ele tinha Síndrome de Williams após realizar um exame em seu coração aos 2 meses de idade.

“Eu dou bronca, porque quero um filho pronto para o mundo! Quero proporcionar o máximo de independência para ele saber se virar sozinho na medida do possível”, comenta Maira Zamorano, Diretora Secretária Voluntária da ABSW, e mãe de Felipe Ferrari Zamorano, jovem de 10 anos com Síndrome de Williams. Felipe adora jogar futebol na escola e ficou em terceiro lugar no campeonato. 

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