A ABSW Associação Brasileira de
Síndrome de Williams-Beuren completará 10 anos de
dedicação, amor ao próximo e inclusão social, lutando pelos Direitos Humanos
das Pessoas com Deficiência, por meio de atendimentos e encontros, além da participação
na elaboração de políticas públicas democráticas.
Por Leandra Migotto Certeza*
“Quando descobri que tinha uma filha diferente me desesperei. Tinha
sonhado em ter uma filha doutora e dentro do modelo de perfeição que a
sociedade nos impõe. Hoje vejo que atingi meus objetivos. Minha filha foi
doutora em lição de vida, modelo em dignidade e perfeita em tudo!”, relembra
com muito orgulho Jô Nunes, fundadora e Presidente Voluntária da ABSW, após um
ano da saudosa partida da sua maior inspiradora, a sempre amada, Jéssica Nunes
Herculano, a primeira jovem com Síndrome de Williams a receber um transplante
de coração no mundo.
O
coração da ABSW
A ABSW é feita de pessoas! Gente que abraça
a associação e se une para conquistar objetivos em comum de forma solidária!
Conheçam um pouco daqueles que continuam acreditando e lutando por um mundo
mais justo e inclusivo.
Alan Souza do Nascimento
tem 14 anos, cursa o quinto ano do ensino fundamental em uma escola pública e
toca vários instrumentos. Sua mãe, Silvana, Vice-Presidente Voluntária da ABSW
só descobriu que ele tinha Síndrome de Williams após realizar um exame em seu coração
aos 2 meses de idade.
“Eu dou bronca, porque quero um filho pronto para o mundo! Quero
proporcionar o máximo de independência para ele saber se virar sozinho na medida
do possível”, comenta Maira Zamorano, Diretora Secretária Voluntária da ABSW, e
mãe de Felipe Ferrari Zamorano, jovem de 10 anos com Síndrome de
Williams. Felipe adora jogar futebol na escola e ficou em terceiro lugar no
campeonato.
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