Amigas e amigos,
Confesso que estou há duas noites refletindo sobre a mudança que Olímpio fez em minha, vida quando tive a honra e o grande prazer de conviver (por anos) com ele (mesmo que distante), e agora quando eu tenho a felicidade de contar com suas sábias palavras eternas para iluminar minha caminhada na Terra!
Ele foi um dos pouquíssimos amigos (ele é uma joia rara!) que acreditou em mim com toda sua alma, leu todos os meus textos com prazer, fez comentários preciosos, e o mais significativo, me incentivou a continuar trilhando o caminho que escolhi (ou nasci com ele) desde que aprendi a escrever. Serei eternamente grata a ele!
Prometi para mim mesma que de hoje em diante vou seguir o que o espírito sopra em minha alma... Começarei uma longa viagem ao mundo das palavras e dos sentimentos, tendo Olímpio como meu guia e anjo!
Compartilho com vocês um trecho do blog do Olímpio que mostrar bem que ele foi e continuará sendo para todos que o amaram!
Amigo querido, a saudade é enorme e dói profundamente (como eu nunca senti antes), mas em tua homenagem vou seguir em frente sempre mais forte! Muito obrigada por ser o amigo que me ensinou a crescer e encontrar minha essência.
Acho que nasci com vocação para sobrevivente. A poliomielite me pegou aos poucos meses de vida, tive de fazer muita cirurgia e reabilitação. Cuidaram muito bem de mim, teimei um monte; resisti.
Aos 17 anos, soube que nunca poderia andar, que frequentar a escola poderia acabar comigo e que eu tinha muito mais a aprender.
Hoje, piloto uma cadeira de rodas motorizada, trabalho com produção de cinema, música e dublagem de filmes. E escrevo, escrevo muito; para revistas, três blogs e para quem mais quiser. Falo bastante, mas escrever tem um quê de prometida eternidade.
Ah, também acredito que amar é o melhor negócio possível. Amar a divindade, a família, uma mulher maravilhosa, os amigos e, se a alma for grande o suficiente, a humanidade inteira. Porque, sem ela, este mundo fica muito, mas muito vazio...
O Blog: Uma expressão pessoal mas nunca isolada. Uma conexão com o real e com o imaginário, sem jamais perder o sentido humano.
Olímpio em seu blog: http://blogdojolimpio.blogspot.com/
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